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Maxle
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Dom Set 23, 2018 10:00 pm
Maxle dá um leve rugido de dor quando as garras do dragonete penetram em sua bochecha esquerda entretanto ela ainda se mantem em posição acreditando que seu Deus está ao seu lada a auxiliando nesse combate, ela coloca seu escudo em sua frente analisando por alguns segundos as feições da criatura e rapidamente ela investe confiante pra cima da criatura com sua espada acreditando que dessa vez ela possa causar um bom estrago em sua pele e o ataca com um golpe de esgrima tentando perfurar a face da criatura.



Dado de Ataque Espada Longa
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Seg Set 24, 2018 11:15 am

O Governador Nigthhill

Dia:14 / Mirtul / 1489 DR
Local: Greenest / Sul da Costa da Espada
Hora: 19:10


Ordem de Postagem escreveu:– Lilli e Maxle apenas uma vez
- Ninya e Valfortz estão em um dialogo breve com o governador e a guerreira, assim que o dialogo terminar, postar uma unica vez com suas ações.


Ninya e Valfortz
Tudo estava acontecendo muito rápido, o combate mal se encerrara e uma horda de oponentes surgia do beco, Valfortz mais do que imediatamente, vira-se para o velho e as crianças, e tira-os de seu estado de choque com palavras afiadas, fazendo o velho puxar as crianças pelos cangotes e sair correndo em direção ao forte, o próprio mago enquanto corria, contatou seu amigo celestial, pedindo-o para que passasse seus olhos sobre todo o percurso, afim de informa-lo de qualquer imprevisto que poderiam encontrar, enquanto já conjurava um truque, materializando uma pequena porção de misteriosos frutos, o que o Mago planejava?
Ninya por sua vez desiste de seu plano de levar um dos Kobolts, mesmo tendo certeza de que seria uma boa ideia, a guerreira e os inimigos que ela trazia consigo chamavam-lhe mais a atenção, o que a força a iniciar a corrida após a guerreira de cabelos vermelhos passar por ela. A jovem feiticeira enquanto corria juntamente com todo o grupo, berra em direção a escuridão, tentando convidar o salvador escondido entre as sombras, para que se juntassem a eles no forte, e logo em seguida, dirige algumas palavras a aparente mãe das crianças, tentando tirar mais informações do forte a que se dirigiam.
-Sabe o motivo de estarem nos atacando? não é comum um dragão azul por aqui! O forte realmente vai nos proteger? Disse a jovem, tentando acompanhar o ritmo de corrida da guerreira, que mesmo carregando bem mais peso que Ninya, conseguia ser mais rápida. A guerreira da uma boa olhada na jovem, inicialmente com um olhar desconfiado, mas ao notar os ferimentos em sua cabeça, e os kobolts mortos no chão, elimina ali mesmo qualquer questionamento sobre a posição daquelas pessoas naquela confusão.
-Não...não sei de nada...ainda...eles surgiram...do nada... vamos... ao forte... eles devem... devem saber de...alguma coisa... o forte... não cairá... e esses canalhas... sabem disso... Dizia a guerreira, tentando encontrar forças para dialogar enquanto corriam a toda velocidade que conseguiam, olhando periodicamente para trás, percebendo que a horda de kobolts ficava para trás.
A coruja extraplanar de Valfortz sobrevoava o céu noturno, que se iluminava com as chamas dos conflitos, a coruja via o massacre e os gritos de inocentes vindos do oeste e do leste da cidade, e que avançavam para o centro, onde justamente ficava o forte, de todas as direções da cidade, camponeses e comerciantes, corriam com seus familiares e pertences mais valiosos em direção ao forte, que ainda mantinha seus portões abertos, recebendo a todos os cidadãos que procuravam abrigo, então o animal, voa novamente ao seu companheiro, piando para o mago, de uma forma em que ele entendera quase que imediatamente “o caminho esta livre”.
Forte Scatterheart:

Não demorou para que o grupo chegasse aos portões principais do forte, que com seu grande e imponente portão de carvalho e metal, acolhia a aglomeração de civis que tentavam adentra-lo, alguns guardas do forte, munidos apenas de simples armaduras de couro batido e escudos de madeira, tentavam organizar e acalmar os recém chegados, guiando-os para dentro, Valfortz, Ninya, a guerreira de cabelos laranja, o velho e as crianças se misturam a multidão, adentrando ao local em meio ao empurra-empurra.
Uma vez seguros do lado de dentro, tanto o mago quanto a feiticeira podiam observar a estrutura rígida e fortificada da instalação, o interior do forte, na mais era do que um grande salão, grande o suficiente para abrigar metade da cidade confortavelmente, em dezenas de mesas e bancos de madeira, onde aparentemente aconteciam banquetes ou festividades locais, uma escada de pedra fria, erguia-se colada as parede lateral do salão, levando para um segundo andar, onde mais salões e quartos deveriam se localizar, guardas uniformizados com as mesmas armaduras e equipamentos que os que guardavam a entrada. O Velho leva as crianças para um dos bancos, e as posiciona, verificando se encontrava ferimentos, enquanto a guerreira de cabelos laranjas se aproxima, Valfortz se encontrava em pé ao lado da mesa em questão, enquanto Ninya se sentara na mesa, tentando recuperar da fadiga.
Grande Salão:

-Se...senhor governador... muito obrigado, por cuidar dos meus filhos! Disse a jovem, curvando-se ao velho, puxando o menino mais velho para próximo de si, o velho sorri a jovem, um sorriso de dentes inteiros e brancos, algo muito incomum naquelas terras.
-Ora, não precisa disso minha filha... Disse o velho enquanto a puxava pelo braço, para que se levantasse do chão –Sem um povo a ser governado, não existe governador não é? O velho, se levanta do banco, batendo a palma da mão ossuda em suas vestes, tirando um pouco da poeira, mas o sangue seco não se desgarraria sem uma boa lavagem, prestando atenção melhor, ambos os aventureiros, puderam notar que se tratavam de roupas finas, de puro linho, que dificilmente podiam ser reconhecidas em meio a noite e a tanta sujeira e sangue. O velho para de sorrir e volta-se para Ninya e Valfortz, ele faz um sinal para um dos soldados que passava próximo ali.
-Soldado... traga alguns curativos e bandagens para esses cavalheiros, não são pessoas normais, são usuários de magia, o que poderá ajudar em muito a mantermos esse forte livre de ataques! O soldado concorda imediatamente com a cabeça, e vai para os fundos. –Não tive a chance de agradece-los, nem apresentar-me devidamente... Falou olhando para ambos –Chamo-me James, James Nigthhill, governador dessas terras, pelo menos, o que sobrou delas, e obrigado pela ajuda lá no beco, não teríamos conseguido sem vocês. O semblante de tristeza era inegável em sua face.
-Si-sim, obrigado por ajudar a salvar os meus filhos. Interrompeu a guerreira, colocando as crianças atrás de si. –Me chamo Linan, sou uma das guarda costas do governado, quando o ataque do dragão se iniciou estávamos próximo de minha residência, o senhor Nigthhill ajudou a fugir com meus meninos enquanto eu segurava aqueles malditos lagartos.
-Sei que não são dessas terras, se não os conheceria, mas gostaria de pedir sua ajuda uma vez mais, a muito o que precisa ser feito até que os ataques se encerrem, e conseguirmos manter todas essas pessoas seguras... curem-se, tratem das feridas, alimentem-se e depois subam ao meu escritório, Linan ficara com vocês e os auxiliara no que precisarem, lá em cima discutiremos o que devemos fazer, e reunir o máximo de informações que temos sobre este ataque, e mais uma vez obrigado! O Velho aguarda mais algum questionamento ou resposta por parte dos viajantes, despedindo-se deles devidamente e então subindo aos seus aposentos escada acima, cabia agora ao grupo decidir como seguiriam com tudo aquilo acontecendo a sua volta.
Testes e Resultados:



Maxle
A Paladina mantinha-se engajada em combate corpo-a-corpo com o dragonete verde, mesmo a ruiva tendo acertado mais, a criatura reptiliana não parecia que entregara-se tão facilmente, e estava disposta em ir com aquele combate até o fim para livrar-se da única defesa daquela caravana.
Mais uma vez, Maxle percorre a curta distância entre os dois, esticando seu robusto braço amardurado, e sua longa espada em direção a cabeça do oponente, a criatura tenta esquivar-se, mas acaba recebendo o golpe em cheio no pescoço, abrindo caminho com a lâmina de sua espada, entre as escamas, músculos e sangue da criatura, sangue este que espalha-se para todos os lados, acompanhado de um grito de dor do dragonete, que tenta morder a paladina novamente, aproveitando o posicionamento ofensivo da jovem, mas por pouco a garota move sua fronte para trás, deixando o dragonete morder o ar a sua frente, o mal cheiro do hálito e baba da criatura podia ser sentido pela jovem, que ao retirar a espada do pescoço do monstro, mais sangue esguicha, e a criatura se move pela última vez, caindo de barrica para baixo, com a longa língua para fora, enquanto seu sangue empoçava a partir do ferimento no pescoço.
Maxle volta-se para trás, e vê um dos kobolts mortos, cheio de flechas encravadas no tronco, e varias outras encravadas no solo próximo ao corpo, o outro rolava com um dos civis dentro de uma das carroças, tentando esfaquear o homem, enquanto o mesmo usava de toda a sua força para impedir o ataque do reptiliano, Maxle sabia que podia controlar um único daqueles baixinhos, mas não tinha certeza se mais deles surgiriam dentre as matas próximas, o que ela faria?


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Seg Set 24, 2018 11:38 am
Lilly vê que consegue ajudar o pequeno grupo a escapar dos lagartos e então comemora baixinho um um gesto estranho com o braço direito. Ela então guarda sua besta nas costas e ajeita os virotes que sobraram na pequena aljava na sua cintura. Assim que ela começa a sair do telhado para reencontrar a mulher ruiva que acabara de conhecer na caravana comercial, ela avista homens com vestes negras acompanhando os kobolds.

"Isso não é nada bom, enquanto esses lagartos estavam invadindo acho que tínhamos chances, porém esse humanos não me parecem nada fracos e nada amistosos, mas agora tenho que voltar e ajudar a Maxle"

Ela espera não ter mais ninguém ali por perto e então volta para a caravana que a trouxe para cá!
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Seg Set 24, 2018 3:19 pm
Valfortz  sente um certo alivio por estar na suposta segurança do forte. Mas sabe que não hora para perder tempo. Quase que imediatamente ele rasga um pedaço do forro de mesa do salão de banquete com uma pequena faca do seu cinto. Envolve o pedaço de tecido na cintura sobre sua ferida, fazendo uma compressão forte sobre a lesão, fazendo um nó no final.

Quando as medidas de primeiro socorros são tomadas, o mago abre sua bolsinha de folhas, retira dois frutos selvagens violetas e os consomem de só vez. Segundos após ingeri-los, o mago sente uma força passando pelo seu corpo, sua força vital é aumentada, e agora já se sente mais forte.

Sem perder mais tempo, Valfortz senta-se na mesa do banquete, e retira seu grimório e um pergaminho em branco da sua bolsa, junto com um pote de tinta e uma pena. O mago começa a fazer anotações em seu pergaminho e retira de sua bolsa de ingredientes uma piña de agave-azul, um frasco de vidro vazio, e um pó fino esbranquiçado. O mago corta agave em pequenos pedaços, adiciona um pouco de água do seu cantil, agita sua mão no sentido horário e fala "hupolo", e a mistura no frasco e fervida instantaneamente. Depois ele adiciona o pó branco ao frasco, que nada mais é do que lêvedos, agita sua mão como formando uma cruz (Da mesma forma em que o 'Nome do Pai') e pronuncia "est tuipa", o liquido do frasco parece ter fermentado imediatamente, e nenhum vestígio da agave para constava no frasco, apenas um liquido de cheiro forte de álcool e cor amarelada. O mago então bebe seu conteúdo de uma só vez. Imediatamente ele sente um pulso magico percorrer todo seu corpo, logo ele sente que sua vitalidade magica foi restaurada.

Quase que imediatamente depois um Murucututu tão sorrateiro quanto a própria morte pousa nos ombros de Valfortz, que não parece se incomodar com animal. O mago então vira-se para feiticeira e guerreira presentes ali e diz: "Nossa que primeiro encontro fascinante. Desculpe meus modos, aquilo que bebi agora pouco era um preparado alcoólico que me ajuda a recuperar minhas forças arcanas. Me chamo Valfortz de Zelbross, mago, e essa bela ave nos meus ombros se chama Sr.Yurui. Sr. Yurui dá o pé vai! a ave então obedece as instruções do mestre e levanta um de seus pés, esperando algum carinho do mago. "Isso, bom garoto!"  fala o mago ao acariciar a barriga da ave. "Por favor, se sirvam de uma ou duas frutinhas daquele saco logo ali em cima da mesa" - ele aponta para o saco de folhas em cima da mesa, próxima a ele. "São frutos selvagens que aprendi a conjurar em minha juventude com os povos druídicos em que fui criado. Estou estudando elas, e agora sei que elas conseguem estimular o crescimento de tecido orgânico, além que apenas uma das frutas é capaz de fornecer os nutrientes necessários para um dia inteiro de aventuras. Comam irão te fazer bem."


O mago volta a falar. "O que um belo exemplar magico como você faz por essas bandas? se dirigindo para Ninya . "Bela, poderosa porém temerária. Quase perdeu a calma com aqueles kobolds agora a pouco, porem não posso te culpar por isso, sei que todo aquele cenário parecia bem trágico. Mas me fale um pouco mais sobre você minha criança? Já você, notória guerreira, se importa de falar um pouco mais sobre você e o que esta se passando na até então pacata cidade de Greenest? Sei que o momento não é o mais oportuno e que devemos ser breves, pois o governador nós aguarda. Mas deveríamos ser capazes de trocar algumas simples informações, antes de nos termos com ele."

Descanso curto:
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Ter Set 25, 2018 2:25 am
Ninya sente um certo alivio quando chega ao forte mesmo com uma certa desconfiança sobre a segurança dele, era reconfortante um lugar onde não precisasse temer ser esmagada por destroços em chamas ou ser atacada por lagartos sarnentos. Recepcionados pelo senhor que se apresentou como James Nigthhill, ela o cumprimentara, claramente cansada por causa da corrida da ferida, e da fome, porem com uma cordialidade incomum para uma aparente aventureira.

Ela se curva levemente para frente, com as palmas unidas como num cumprimento e quando se levanta diz:
-Agradeço por nos receber Sr.Nigthhill, perdoe-me por lhe causar mais problemas com nossa estadia aqui, porem não tivemos outra escolha. E jamais poderia deixar aqueles Kobolts encostar naquelas crianças e no senhor de idade.
Logo subiremos para discutirmos sobre o que faremos, porem permita-nos tratar de nossas feridas e livra-nos da fadiga.


Ao ouvir o depoimento de Linan, ela o tempo todo ouvia com uma feição de empatia e prestava atenção em cada palavra da guerreira, e assim que ela terminar Ninya faz a mesma saudação.
-Ola Linan, me chamo Ninya Fiore Riannon, fico profundamente feliz em conhecer mulher tão admirável quanto você, e tão feliz quanto de ter conseguido ajudar seus entes...porem...onde esta o pai?

Após o mago ter feito tudo aquilo que ela estranhava, percebeu uma coruja em seu ombro e diferente da cumprimentações que teve com os outros, assim que vê Sr.Yurui seus olhos brilham.
-Uma ave de rapina! Owwwn ele é lindo!
Assim que Valfortz diz o nome dela e da seus comandos ela da um sorriso.
-Tchau Sr.Yurui! :3

Percebendo a apresentação do mago e seus elogias dirigidos a ela, a feiticeira da uma risadinha respondendo-o:
-Obrigada Sr.Valfortz, meu nome é Ninya Fiore Riannon, me chame de Ninya, obrigado por me ajudar com aqueles repugnantes!
Sim, eu tenho uma certa repulsa por Dragões e seus seguidores, perdoe meu comportamento anterior, já sofri um ataque parecido a esse antes e vim a Greenest justamente para buscar respostas sobre este ataque e sobre uns sonhos que ando tendo. E quanto ao senhor? Notei sua força também, um mago não é mesmo? por mais que eu ache estranho tanto preparo para uma magia que é apenas senti-la ainda admiro a sabedoria de vocês.


Quando ele oferece uma das frutinhas ela percebe subitamente seu real estado, ela não havia comido muito pois não dera tempo, a cidade já fora atacada assim que entrou a taverna, alem disto percebera os curativos do mago.
-E...eu vou aceitar sim.
-E...Linan...talvez poderia me ajudar com os curativos, por favor? Eu não sou muito boa nisso.

Dizendo isso seu estomago ronca e começa a caçar na mesa alguma coisa pra mastigar alem das frutinhas oferecidas pelo Mago.

Off:
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Ter Set 25, 2018 8:32 am
Ninya
A jovem então dirige algumas palavras ao Governado.
-Agradeço por nos receber Sr.Nigthhill, perdoe-me por lhe causar mais problemas com nossa estadia aqui, porem não tivemos outra escolha. E jamais poderia deixar aqueles Kobolts encostar naquelas crianças e no senhor de idade. Logo subiremos para discutirmos sobre o que faremos, porem permita-nos tratar de nossas feridas e livra-nos da fadiga.


O velho libera um discreto sorriso ao ouvir uma posição positiva por parte dos aventureiros e continua:
-De idade? Poxa eu não sou tão velho assim hehe... certo fiquem a vontade, Linan ajudará no que for necessário, só não demorem muito, ainda á muitos inocentes lá fora que precisam de nossa ajuda! Disse o velho, antes de virar-se e subir as escadas, até o piso superior.


A garota ao ver o líder daquele forte partindo, vira-se logo para sua fiel guarda costa, dirigindo-lhe a palavra:
-Ola Linan, me chamo Ninya Fiore Riannon, fico profundamente feliz em conhecer mulher tão admirável quanto você, e tão feliz quanto de ter conseguido ajudar seus entes...porem...onde esta o pai?


A guerreira, assume um semblante mais triste, enquanto recebia as ataduras e curativos por parte do soldado que anteriormente havia ido busca-las:
-Meu marido estava em casa com as crianças no momento do ataque, quando consegui chegar até minha antiga residencia, ele estava em baixo de uma viga em chamas, ja não se movia mais, tirei as crianças correndo, e a casa desabou logo em seguida...não tive tempo de fazer nada... Ninya podia perceber a tristeza na voz da jovem, onde um discreto caminho de lagrima havia surgido em um de seus olhos, a qual a guerreira, tentando manter uma pose inabalável, enxuga-a quase que imediatamente.


Após a conversa entre o mago e a feiticeira, Ninya uma vez mais, volta-se a guerreira, pedindo seu auxilio para a realização dos curativos.
-E...Linan...talvez poderia me ajudar com os curativos, por favor? Eu não sou muito boa nisso.
A guerreira não diz nada, apenas afirma positivamente com a cabeça e um sorriso, pegando uma das ataduras e gases da pequena pilha que o soldado havia trazido, Linan, limpa o ferimento da cabeça de Ninya, onde a face das duas fica muito próximo, próximos o suficiente para a feiticeira olhar atentamente as diversas cicatrizes e hematomas que a guerreira possuía em sua face, pescoço e braços, sinais típicos de uma combatente a curta distancia. Após o ferimento limpo, a jovem enfaixa a cabeça de Ninya, amarrando em um firme nó na parte de trás de sua cabeça. A feiticeira leva suas mãos até um punhado de pães que um dos soldados estava colocando ao centro de cada uma das mesas do salão, afim de alimentar a população que estava com fome.
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Capitulo 1 - Greenest em Chamas - Página 4 Empty Paartunax - Clérigo

Ter Set 25, 2018 5:59 pm
Paartunax havia chegado a vila de Greenest naquela tarde. Chegou caminhando vindo do norte. Ouvira boatos sobre cultos malignos na região e resolveu investigar. "Todo culto profano é um ato de sacrilégio contra as dinvidades boas e Bahamut" ele pensava por todo o caminho.

Caminhando na chuva, olhava para baixo tentando desviar do barro feito por animais e carroças, percebeu seu próprio rosto refletido na poça d'agua e as lembranças de racismo contra os dragonborn que viveu a vida inteira, principalmente ao chegar em uma nova cidade, antes que alguém reparasse ele puxa mais seu capuz e tenta cobrir o rosto abaixando a cabeça. "Que sua benção me proteja se for sua vontade, rei dos dragões" sussurrou baixinho para si mesmo colocando o punho fechado contra o peito.
Seu rosto reptiliano com escamas azul claro e tons de branco já criaram muitos problemas para ele e seu clã.

Vestia uma armadura que cobria o peito, ombros, ante braços e do joelho para baixo com placas de metal que iam até em cima das botas, tinha um tabardo azul com uma cabeça de dragão estampada no peito por cima da armadura de onde ele puxou o capuz. Amarrado na cintura por fivelas de um cinto que segurava seu martelo de guerra, com uma mochila de mantimentos lateral e um escudo triangular de metal azul com o mesmo simbolo do deus dragão Bahamut em branco. Claramente ao longe parecia um monge, um sacerdote religioso em peregrinação.

Quando se dirigia ao centro da cidade, procurando por uma capela ou igreja local para buscar informações, o alivio de pensar que finalmente poderia descansar e rezar em algum templo foi subitamente interrompido por um trovão no céu. Ele levou um susto assim como as poucas pessoas que estavam nas ruas. Encolheu a cabeça entre os ombros no reflexo e protegeu a cabeça, olhou para trás, de onde parecia ter vindo a explosão e sentiu um calafrio arregalando os olhos  de surpresa quando viu um grande dragão se preparando para um voo rasante.

Olhou em volta e o barulho do pânico já tomava conta das ruas antes de que outro estrondo de raios destruir uma construção que não conseguiu identificar.

"Por Bahamut! O que é isso?" ele gritou e saiu correndo para se proteger. O que parecia inútil pois as casas não seriam páreo se o monstro continuasse a destruição.

Logo pensou nas pessoas que poderiam estar feridas e sussurrou "Meu senhor, me dê forças para proteger os inocentes" com o punho direito fechado encostado no peito. Sacou seu martelo, pegou seu simbolo sagrado, uma cabeça de dragão representando Bahamut em uma corrente, enrolou na mão esquerda e com essa mesma mão sacou seu escudo e saiu correndo em direção aos edifícios que foram derrubados tentando salvar o máximo de pessoas possível.

"A Vida e a paz serão preservadas onde a justiça sagrada, a nobreza e a bondade prevalecerem" ficava repetindo como um mantra nos minutos de angustia. que se seguiram.

Logo se seguiu o ataque dos kobolds, Paartunax tentava proteger as pessoas  até perceber um fluxo se encaminhando para o forte da cidade. Correu para lá para ajudar porém ao chegar la alguns vilões começaram a apontar para ele e cochichar, as conversas se transformaram em gritos de ordem e raiva, ele estava sem o capuz e sua aparência similar ao do dragão azul que acabava de destruir a cidade assustou os moradores. "Não sou seu inimigo, só quero ajudar" ele dizia mostrando as mãos em gesto querendo dizer que era inocente.
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Ter Set 25, 2018 9:02 pm
Antes de partir para o próximo kobold, Maxle se aproxima do dragonete e dá um chute leve na cabeça da criatura para que tenha certeza que está realmente morto, ao ver aquela cena daquela criatura reptiliana rolando e tentando esfaquear o homem, ela se vira liberando seus cabelos ruivos no ar e grita: "Se mantenham em posição novamente, eu darei uma lição nesse desgraçado!" Ela anda a passos leves para cima da carroça já cansada com seu suor se misturando ao sangue de seu rosto. Ao subir ela olha para a criatura e o homem e com um olhar sério levanta sua espada para acertar o tronco magro do kobold.


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Capitulo 1 - Greenest em Chamas - Página 4 Empty Re: Capitulo 1 - Greenest em Chamas

Qua Set 26, 2018 9:25 am

O Estranho no Portão

Dia:14 / Mirtul / 1489 DR
Local: Greenest / Sul da Costa da Espada

Hora: 19:40
Ordem de Postagem escreveu:Todos estão em Dialogo, então podem postar a vontade até que os mesmo sejam resolvidos.



Paartunax
O draconato a muito perambulava por ai, desde as grandes cidades do norte, quanto as pequenas vilas do sul, Paartunax já estava na estrada a muito tempo, sendo guiado apenas por informações e rumores sobre as ações do culto do dragão, ou mesmo qualquer tipo de organização que ofendesse o todo poderoso Bahamut, e em suas andanças mais recentes, fora levado a Greenest, uns poderiam chamar de coincidência, outros de destino, eu meus amigos, apenas chamaria de má sorte!
Após tudo acontecer, muito rápido, o dragão azul e seus raios destruidores, as casas em chamas, os gritos, a matança e os kobolds e os homens de purpura, Paartunax tentava ajudar o máximo de pessoas possíveis a serem guiadas ao forte da cidade, quando finalmente percebera que não havia mais ninguém em sua linha de visão a ser auxiliado, ele mesmo tenta adentrar a fortificação, mas o destino e suas peças, uma vez mais resolvem brincar com o dragonborn.


- EI...OLHEM...O DRAGÃO AZUL... ELE ESTA TENTANDO SE TRANSFORMAR EM HUMANO!!! GUARDAS AJUDEM!!! Gritou uma mulher, de roupas rasgadas e ensanguentadas do meio da multidão que tentava adentrar ao forte, apontava tremula de medo, ao clérigo de Bahamut, que aparentemente tinha muito em comum com o dragão causador de todo aquele mal. Draconatos como o próprio Paartunax sábia eram muito raros, ainda mais nos reinos dos homens, e a coincidência das cores em questão, não poderiam ter levado a plebe a conclusões diferentes. Os Guardas se posicionam entre a multidão e o humanoide, mesmo com seus braços para cima, em claro sinal de rendição, os homens armados com lanças e escudos apontavam-nas para o clérigo.


- ALTO LÁ BESTA... JÁ NÃO BASTOU O CAOS QUE TROUXE DO LADO DE FORA, QUER NOS DESTRUIR AQUI DENTRO TAMBÉM? Perguntou um dos guardas, equipado com equipamentos de baixa qualidade, em que a própria armadura do clérigo, era duas ou três vezes mais bem acabada e resistente ao daqueles humanos.
Não demorou, mas da multidão que se aglomerava a entrada do portão principal, saia Linan, a guerreira de cabelos laranjas, que claramente demonstrava uma patente maior sobre os demais guardas daquele lugar, logo atrás dela, vinha uma jovem de cabelos brancos, com a testa parcialmente encoberta por ataduras, e um outro sujeito, com metade da face retorcida em cicatrizes de queimaduras, estes três claramente se destacavam dos demais civis que se amontoavam para ver o que estava acontecendo.


- EXPLIQUE-SE ESTRANHO! QUEM É VOCÊ E O QUE QUER AQUI? É DEVERAS SUSPEITO UM DRAGÃO AMARDURADO SURGIR EM NOSSAS PORTAS, NA MESMA NOITE EM QUE DRAGÕES VOAM POR NOSSAS CABEÇAS, E PEQUENOS LAGARTOS NOS SAQUEIAM POR TERRA...VAMOS, ANTES QUE EU ORDENE QUE ESSES GUARDAS JOGUEM-NO AOS CACHORROS! Exclamou imperativamente a ruiva, chegando mais próximo no clérigo, o que Paartunax faria e diria em sua defesa? Com certeza aquela não era a primeira vez que sua face e escamas traziam-lhes esse tipo de conflito, mas como ele escaparia deste?
Off:



Ninya e Valfortz
Ninya se alimentava de um dos pedaços de pão servidos aos civis, enquanto Valfortz se recuperava após ingerir as frutas e a poção que acabara de fazer, ambos os usuários de magia conversaram brevemente, fazendo suas devidas apresentações e discutindo brevemente, já fazia cerca de 30 minutos desde que Nigthhill havia subido ao andar superior, e a dupla já começava a pensar em seguir para lá, quando uma movimentação anormal dos civis chamou a atenção, não só da dupla, mas da guerreira que estava com eles.
Pessoas próximo ao portão de entrada estavam a murmurar, se empurras e se apavorar, era nítido a movimentação dos guardas, que passaram pelo grupo correndo indo em direção a entrada, Linan agarra um deles pelo braço, e questiona:


- Guarda, o que está acontecendo ali na entrada? Disse a ruiva com o semblante serio.
- O dragão senhora... ele está tentando entrar aqui no castelo! Disse o rapazote, que não devia ter mais do que vinte anos, e seu elmo era claramente maior que sua cabeça, a qual deve que ficar segurando para pode manter o contato visual com Linan.


-ALTO LÁ BESTA... JÁ NÃO BASTOU O CAOS QUE TROUXE DO LADO DE FORA, QUER NOS DESTRUIR AQUI DENTRO TAMBÉM? O grito provindo de um homem vinha do centro da aglomeração, o que atiçou ainda mais a curiosidade de Ninya e Valfortz, a guarda costas do governador parte para lá imediatamente, sendo seguida logo atrás pela feiticeira e o mago. Entre empurrões e cotoveladas, o grupo consegue atravessar aquela muralha de pessoas, chegando até a outra extremidade da multidão, e o que eles viam era um dragão azul, em pé sobre duas patas, seu corpo era semelhante ao de um humano, mas seu focinho e escamas eram inegavelmente semelhantes ao de um dragão, sendo sua coloração levemente mais claras do que a gigantesca criatura que arrasara a cidade vinda do céu, o humanoide em questão estava vestido de uma armadura pesada, com um martelo enorme repousado em suas costas, o mesmo estava com as mãos para o alto, em uma clara posição de rendição.


Ninya, não sabendo se fora cegada pelo ódio aos dragões, ou pela falta de informação, estava tentada fortemente a se unir aos gritos de ódio vindos da multidão, enquanto Valfortz, que tinha todo o conhecimento histórico e cientifico ao seu lado, percebeu imediatamente que aquele não era um dragão, e sim um draconato, uma espécie de criatura variante dos dragões, mas que nada mais além da aparência se assemelhavam as bestas majestosas e poderosas que os dragões eram, ao seu ver talvez, os draconatos nada mais eram que um kobold mais desenvolvido e inteligente. O sagas mago também notara quase que imediatamente, o símbolo sagrado que pendia no pescoço do dragonborn, o símbolo do deus draconico bom Bahamut, senhor da justiça e honra. Mas o que Valfortz faria com tais informações? E Ninya, como reagiria ao possível ódio que fervilhava em seu peito?
Testes e Resultados:



Lilli e Maxle
Lilli após o combate na cidade, se esgueirava e escondia-se o mais rápida e precisa possível, se esquivando de qualquer encontro com os homens de mantos purpura e os lagartos saqueadores, quando percebera já podia ver a caravana em meio a estrada da noite, a primeira coisa que notara eram as flechas encravadas no solo, assim como o cadáver de um draconete, que mais parecia um cruzamento entre um dragão e uma pantera, e um kobold muito semelhante ao que executara no centro da cidade, Maxle estava em pé dentro de uma carroça, seu rosto e armadura estavam encobertos de sangue, sangue negro dos lagartos e seu próprio sangue rubro, a paladina jogava o corpo já sem vida de um outro Kobold, que caia sobre o chão de terra batida da estrada como um saco de batatas, do lado de dentro o corpo de um dos comerciantes, que estava com uma adaga encravada no pescoço, Lilli percebera na hora que o ataque a caravana tinha sido contido sozinho pela guerreira a sua frente, mas não fora um combate sem baixas para ambos os lados.
Maxle por sua vez percebia o retorno da gnoma que surgia sorrateiramente em meio a escuridão, mas no momento não estava de bom humor, após errar a investida contra o último dos inimigos da caravana, o pequeno lagarto conseguira se desvencilhar dos braços do comerciante e encravar sua pequena adaga na garganta do mesmo, quando o Kobold percebera a presença da paladina ali, tentou fugir imediatamente, sendo acertado em cheio por um ataque de oportunidade por parte da guerreira, sendo atravessado por sua longa lâmina. O comerciante já sem demonstrar qualquer sinal de vida, permaneceu estendido ali em cima da carroça, enquanto o seu sangue escorria entre as tapeçarias, como Maxle lhe daria com aquela morte era incerto, assim como o que Lilli falaria a ela o que vira na cidade, cabia agora as duas garotas decidirem o que deveria ser feito, antes que mais dos comerciantes ali morressem sobre suas tutelas.
Testes e Resultados:
Lillianicaskentin (Lilli)
Lillianicaskentin (Lilli)
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Ficha do personagem
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Arma 2Arma 2Adaga/+5/1d4+3

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Qua Set 26, 2018 11:56 am
Lilly se aproxima da caravana já não mais encoberta pelas sombras, pois percebera que o perigo maior ali, já havia passado. Ela tenta se aproximar da paladina com a voz mansa, para não causar mais pânico.

-Olá Maxle, vejo que estava certa, os kobolds estão por toda a parte aqui e na cidade, a maioria dos cidadãos vivos se esconderam no forte próximos ao centro, porém isso fez com que homens trajando mantos negros adentrassem na cidade, com certeza isso é um ataque premeditado!, Precisamos levar essas pessoas a salvo e descansar um pouco. Eu achei um caminho seguro, poderei leva-los a salvo por ele, enquanto você descansa.

Lilly rasga um pedaço da sua capa enquanto fala com a Paladina, assim que termina de rasgar um quadrado exato, ela a joga para a paladina.

-Limpe-se! Você está completamente suja, isso pode gerar um certo tipo de desconforto com os cidadãos da caravana e pânico é a última coisa que precisamos agora.
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