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Os Draconatos
Qua Set 26, 2018 10:00 am
Draconatos
Humanóides dracônicos de outro mundo, os draconatos de Faerun são orgulhosos, honrados e relativamente raros. Escravos de dragões no seu mundo de origem eles agora são pessoas livres por um lugar e um propósito no seu novo mundo.
Como todas as histórias de um passado antigo, contos das origens dos draconatos são enevoados e algumas vezes contraditórias. Cada um revela, na sua forma de contar, algo sobre os draconatos.
Uma história conta que os draconatos foram moldados pelo antigo deus dragão Io, ao mesmo tempo em que Io criou os dragões. No inicio dos tempos, Io fundiu o brilhante espirito astral com a fúria não controlada dos elementos. Os grandes espíritos se tornaram dragões - criaturas tão poderosas, orgulhosas e obstinadas que elas eram soberanas no novo mundo. Os menores espíritos se tornaram draconatos. Apesar da pequena estatura, eles não eram menos dragões em sua natureza. Esse conto enfatiza a ligação próxima entre dragões e draconatos, enquanto reforça a ordem natural das coisas - dragões regem e draconatos servem, pelo menos de acordo com os antigos mestres escravistas dos draconatos.
Outra lenda idealiza que Io criou os dragões no nascimento do mundo, mas os draconatos ainda não existiam. Então, durante a guerra da alvorada, Io foi morto pelo seu primordial, conhecido como Erek-Hus, o rei do terror. Com um duro golpe de um machado de adamantic, a criatura gigantesca dividiu Io ao meio, da sua cabeça até a cauda, separando o deus dragão em duas metades iguais, as quais ascenderam como novas divindades - Bahamut e Tiamat. Gotas do sangue de Io, espirraram sobre o mundo, tornando-se os primeiros draconatos. Para aqueles que acreditam nisto, a origem dessa história da suporte a visão de que os draconatos são claramente inferiores aos dragões, que foram feitos pela mão amorosa de Io, enquanto outros enfatizam que os draconatos advêm do próprio sangue de Io - tal como as duas divindades draconicas advindas do corpo do deus mutilado. Então não seriam os draconatos, desse modo, como deuses?
Os draconatos vieram de Abeir, o gêmeo primordial de Toril. Naquele mundo muitos draconatos eram escravos de seus mestres dragões, só depois de muitas vitórias eles alcançaram a liberdade e formaram nações de draconatos livres. Durante a praga mágica, os dois mundos se interseccionaram e uma dessas nações livres dos draconatos, tymanchebar, foi transportada para Faerun. Isto acabou por deslocar a nação de Unther, e das cinzas destes dois reinos, os draconatos sobreviventes criaram Tymanther, uma nova nação draconata em Faerun.
Por um tempo, os draconatos buscaram se integrar com o novo mundo enquanto mantinham suas próprias tradições e culturas. Esses esforços deram a nação e ao seu povo a reputação de serem honráveis e dignos de respeito. Com apenas algumas gerações após, no entanto, os eventos da Separação retornaram Unther para Faerun, e a antiga terra deslocada buscou reclamar para si de volta tudo o que havia perdido para Tymanther. Como consequência desse desastre, os draconatos remanescentes em Faerun agora acreditam que devem trabalhar ainda mais duro e com uns poucos recursos para encontrar seu lugar entre as pessoas do mundo.
Cada aspecto da vida de um draconato é ditado pelo código de honra e estrito elo com a tradição de sua raça. A sociedade draconata é altamente ordenada, onde se espera de cada membro que ele faça o máximo pela sua família e clã. Essa lealdade e senso de dever tem sido o fundamento dos draconatos durante sua longa história de escravidão e também os ajudou a formar comunidades e nações de livres draconatos.
Na cultura draconata, a família é constituída pelas relações diretas, enquanto o clã é uma coleção de familiares unidadas por uma liança, casamento, ou história passada compartilhada. Embora eles raramente sejam forçados a ter de escolher um acima do outro, o bem-estar do clã é muito mais importante do que sua família para muitos draconatos. A promessa de uma honra com o clã os induz a atos de heroísmo, ousadia, ou perfeição, todos esses atos trazem primariamente glória para o clã e secundariamente para o individuo.
A consequência da Separação tem posto em teste tais princípios, deixando alguns clãs partidos e descentralizados. Alguns draconatos em Faerun buscam recuperar a boa conexão que eles possuíam com os, agora perdidos, clãs ou famílias, forjando novas relações entre seus companheiros e aliados não draconatos.
Humanóides dracônicos de outro mundo, os draconatos de Faerun são orgulhosos, honrados e relativamente raros. Escravos de dragões no seu mundo de origem eles agora são pessoas livres por um lugar e um propósito no seu novo mundo.
Como todas as histórias de um passado antigo, contos das origens dos draconatos são enevoados e algumas vezes contraditórias. Cada um revela, na sua forma de contar, algo sobre os draconatos.
Uma história conta que os draconatos foram moldados pelo antigo deus dragão Io, ao mesmo tempo em que Io criou os dragões. No inicio dos tempos, Io fundiu o brilhante espirito astral com a fúria não controlada dos elementos. Os grandes espíritos se tornaram dragões - criaturas tão poderosas, orgulhosas e obstinadas que elas eram soberanas no novo mundo. Os menores espíritos se tornaram draconatos. Apesar da pequena estatura, eles não eram menos dragões em sua natureza. Esse conto enfatiza a ligação próxima entre dragões e draconatos, enquanto reforça a ordem natural das coisas - dragões regem e draconatos servem, pelo menos de acordo com os antigos mestres escravistas dos draconatos.
Outra lenda idealiza que Io criou os dragões no nascimento do mundo, mas os draconatos ainda não existiam. Então, durante a guerra da alvorada, Io foi morto pelo seu primordial, conhecido como Erek-Hus, o rei do terror. Com um duro golpe de um machado de adamantic, a criatura gigantesca dividiu Io ao meio, da sua cabeça até a cauda, separando o deus dragão em duas metades iguais, as quais ascenderam como novas divindades - Bahamut e Tiamat. Gotas do sangue de Io, espirraram sobre o mundo, tornando-se os primeiros draconatos. Para aqueles que acreditam nisto, a origem dessa história da suporte a visão de que os draconatos são claramente inferiores aos dragões, que foram feitos pela mão amorosa de Io, enquanto outros enfatizam que os draconatos advêm do próprio sangue de Io - tal como as duas divindades draconicas advindas do corpo do deus mutilado. Então não seriam os draconatos, desse modo, como deuses?
Os draconatos vieram de Abeir, o gêmeo primordial de Toril. Naquele mundo muitos draconatos eram escravos de seus mestres dragões, só depois de muitas vitórias eles alcançaram a liberdade e formaram nações de draconatos livres. Durante a praga mágica, os dois mundos se interseccionaram e uma dessas nações livres dos draconatos, tymanchebar, foi transportada para Faerun. Isto acabou por deslocar a nação de Unther, e das cinzas destes dois reinos, os draconatos sobreviventes criaram Tymanther, uma nova nação draconata em Faerun.
Por um tempo, os draconatos buscaram se integrar com o novo mundo enquanto mantinham suas próprias tradições e culturas. Esses esforços deram a nação e ao seu povo a reputação de serem honráveis e dignos de respeito. Com apenas algumas gerações após, no entanto, os eventos da Separação retornaram Unther para Faerun, e a antiga terra deslocada buscou reclamar para si de volta tudo o que havia perdido para Tymanther. Como consequência desse desastre, os draconatos remanescentes em Faerun agora acreditam que devem trabalhar ainda mais duro e com uns poucos recursos para encontrar seu lugar entre as pessoas do mundo.
Cada aspecto da vida de um draconato é ditado pelo código de honra e estrito elo com a tradição de sua raça. A sociedade draconata é altamente ordenada, onde se espera de cada membro que ele faça o máximo pela sua família e clã. Essa lealdade e senso de dever tem sido o fundamento dos draconatos durante sua longa história de escravidão e também os ajudou a formar comunidades e nações de livres draconatos.
Na cultura draconata, a família é constituída pelas relações diretas, enquanto o clã é uma coleção de familiares unidadas por uma liança, casamento, ou história passada compartilhada. Embora eles raramente sejam forçados a ter de escolher um acima do outro, o bem-estar do clã é muito mais importante do que sua família para muitos draconatos. A promessa de uma honra com o clã os induz a atos de heroísmo, ousadia, ou perfeição, todos esses atos trazem primariamente glória para o clã e secundariamente para o individuo.
A consequência da Separação tem posto em teste tais princípios, deixando alguns clãs partidos e descentralizados. Alguns draconatos em Faerun buscam recuperar a boa conexão que eles possuíam com os, agora perdidos, clãs ou famílias, forjando novas relações entre seus companheiros e aliados não draconatos.
Traços raciais dos Draconatos
- Spoiler:
Aumento no Valor de Habilidade. Seu valor de Força aumenta em 2 e seu valor de Carisma aumenta em 1.
Idade. Draconatos jovens crescem rapidamente. Eles caminham horas após nascerem, adquirindo o tamanho e desenvolvimento semelhante a de uma criança humana de 10 anos com 3 anos de idade e alcançam a maturidade aos 15. Eles costumam viver até os 80.
Tendência. Os draconatos tendem aos extremos, realizando uma escolha consciente de um lado ou do outro da guerra cósmica entre o bem e o mal (representada por Bahamut e Tiamat, respectivamente). A maioria dos draconatos é boa, mas os que vão para o lado de Tiamat podem se tornar vilões terríveis.
Tamanho. Os draconatos são mais altos e mais pesados que os humanos, geralmente possuindo mais de 1,80 metro e normalmente pesando mais de 125 kg. Seu tamanho é Médio.
Deslocamento. Seu deslocamento base de caminhada é 9 metros.
Ancestral Dracônico. Você possui um ancestral dracônico. Escolha um tipo de dragão da tabela Ancestral Dracônico. Sua arma de sopro e resistência a dano são determinadas pelo tipo de dragão, como mostrado na tabela.
Arma de Sopro. Você pode usar uma ação para exalar energia destrutiva. Seu ancestral dracônico determina o tamanho, formado e tipo de dano que você expele.
Quando você usa sua arma de sopro, cada criatura na área exalada deve realizar um teste de resistência, o tipo do teste é determinado pelo seu ancestral dracônico. A CD do teste de resistência é 8 + seu modificador de Constituição + seu bônus de proficiência. Uma criatura sofre 2d6 de dano num fracasso e metade desse dano num sucesso. O dano aumenta para 3d6 no 6° nível, 4d6 no 11° nível e 5d6 no 16° nível.
Depois de usar sua arma de sopro, você não poderá utilizá-la novamente até completar um descanso curto ou longo.
Resistência a Dano. Você possui resistência ao tipo de dano associado ao seu ancestral dracônico.
Idiomas. Você pode falar, ler e escrever Comum e Dracônico. O idioma Dracônico é conhecido por ser uma das mais antigas línguas e ainda é usado no estudo de magia. A linguagem soa áspera para a maioria das criaturas, incluindo várias consoantes e silabas firmes.Ancestral Dracônico escreveu:Dragão / Tipo de Dano / Arma de Sopro
Azul / Elétrico / Linha de 1,5m/9m (teste de Des)
Branco / Frio / Cone de 4,5m (teste de Con)
Bronze / Elétrico / Linha de 1,5m/9m (teste de Des)
Cobre / Acido / Linha de 1,5m/9m (teste de Des)
Latão / Fogo / Linha de 1,5m/9m (teste de Des)
Negro / Acido / Linha de 1,5m/9m (teste de Des)
Ouro / Fogo / Cone de 4,5m (teste de Des)
Prata / Frio / Cone de 4,5m (teste de Con)
Verde / Veneno / Cone de 4,5m (teste de Con)
Vermelho / Fogo / Cone de 4,5m (teste de Des)
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